Jogar em cassino vicia?

Quando falamos de cassinos temos que abordar um dos temas mais polêmicos que existem.
O tal do vicio em jogos de azar. O que existe de realidade e mentira nesta imagem de doença que existe no Brasil e esta associada aqueles que jogam e apostam?
Toda pessoa que apostar num cassino se tornara um viciado? Todo aquele que adentra um cassino pode ser considerado doente?
Muitas perguntas e poucas respostas. Mas tudo visto com muito preconceito.
Obviamente que a resposta é não. Os jogos de azar não causam mais vicio do que outros comportamentos na sociedade.
Pelo contrário, estudos indicam que o vicio em jogos é menor do que vicios em alcool, cigarro e até mesmo no vicio em crack para ficarmos no exemplo de drogas populares e disseminadas na nossa sociedade.
De maneira geral os comportamentos doentios possuem indices bastantes próximos quando falamos deste tipo de atividades.
Mas porque então esta pecha de vicio é mais popular entre os jogadores do que entre outros ramos da sociedade?
Basta alguém falar em legalizar os cassinos que muitos entram numa verdadeira loucura demonizandoa atividade.
Primeiro devemos separar duas coisas fundamentais: o comportamento normal e o comportamento patológico.
Isso parece óbvio mas parece que as pessoas não entendem. Toda atividade na vida pode ter um comportamento normal e outro patólogico, doentio que requer cuidados médicos.
Esta dualidade humano é facilmente observável desde a alimentação, como o problema da obesidade assolando o mundo, assim como vicio em bebida, sexo, gastos financeiros, entre outros. A compulsão é um comportamento parecido em todos os vicios.
E nesse sentido não haveriam vicios piores ou melhores, apenas vicios. Da mesma forma que todos que bebem um copo de cerveja não são alcoolatras, toda pessoa que joga num caça-niquel não pode ser considerado viciado em jogo.
A diferença é o preconceito. No Brasil há uma imagem negativa atribuida aos jogos que envolvem risco. Por sinal chamam os mesmos de jogos de azar, mas porque não jogos de sorte?
Tratam a questão como se fosse um defeito moral, um desvio de conduta. Enquanto as televisões passam comerciais o dia inteiro falando de cerveja e outros temas, o ato de jogar é tratado como uma atividade que não merece ser considerada.
Muito disso é influência de uma visão religiosa. As religiões cristãs dominantes no Brasil tem uma visão negativa do jogo, muito embora diversos tipos de jogos que envolvem risco estejam presentes em toda a história humana.
Por serem instuituições muito poderosas as mesmas impões sua visao sobre os fiéis e também sobre as midias que controlam transformando os jogos de azar num problema. Quando eles não são.
Quase 99% dos países do mundo possuem algum tipo de jogo legalizado. Por sinal quando turistas brasileiros viajam para estes países gostam muito de jogar nos seus cassinos.
Mas se é bom lá, porque não é bom aqui? De Estados Unidos, Portugal, Passando por Uruguai, Paraguai e Argentina, todos possuem cassinos legalizados gerando empregos, dividendos, impostos e dinheiro.
Os jogos não viciam mais do que outras coisas. Simples assim. Só falam mais deles pelo preconceito extremo existente no Brasil sobre isso.
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